Veja como uma clínica de fisioterapia ATM pode auxiliar no pós-operatório de uma cirurgia cardíaca. Saiba também como marcar uma consulta!

A fisioterapia é muito recomendável no pós-operatório de uma cirurgia cardíaca, e já é uma prática adotada por muitas clínicas e hospitais. A exercitação do paciente o quanto antes contribui de forma significativa em sua recuperação.

Sabe-se que os pacientes passam muito tempo imóveis na UTI e isso traz muitos prejuízos aos que não são estimulados. O fisioterapeuta, nesse sentido, tem como papel levar o movimento aos recém-operados.

A importância da mobilização precoce

O recomendável é que o paciente tenha contato com o fisioterapeuta já nas próximas 12 horas após a cirurgia cardíaca, e isso se aplica a todos os casos.

Contudo, é preciso realizar uma análise individual para saber qual a melhor intervenção. Enquanto para alguns a fisioterapia pode ser feita de forma passiva, para outros deve ser de forma ativa.

  • Fisioterapia passiva: exerce-se nos casos de pacientes sedados. O profissional exerce o movimento dos membros da pessoa, para que ela não tenha sequelas por conta da imobilidade;
  • Fisioterapia ativa: aplica-se com a pessoa acordada. O profissional orienta o paciente para que ele realize os exercícios respiratórios e motores com iniciativa própria.

Benefícios da fisioterapia no pós-operatório de cirurgia cardíaca

  • A vantagens são das mais diversas. Por meio de estímulos, é possível até mesmo prevenir complicações circulatórias graves, como trombose venosa, por exemplo.
  • Mantém-se também a integridade física das articulações, como braços, joelhos e do quadril (principalmente em pacientes idosos que já apresentam casos de morbidades, como artrose e artrite).
  • O procedimento cirúrgico cardíaco envolve a abertura do tórax. Tal peculiaridade acaba por modificar todas as pressões internas da região torácica. Nesse sentido, os exercícios respiratórios são de suma importância pois ajudam na prevenção contra atelectasia, pneumonias, entre outros.
  • Os pacientes que não recebem estímulos para alterar o volume corrente pulmonar podem acumular secreção. A tosse, que muitas vezes o paciente evita, é o estímulo que impede que a secreção se acumule e provoque atelectasia (fechamento de áreas pulmonares).
  • Em vários casos, os pacientes contam com capacidade respiratória, porém, sentem tanto medo de respirar fundo que acabam fazendo isso de forma superficial. Ter o fisioterapeuta por perto auxilia na respiração durante o pós-operatório, conferindo mais segurança nesse processo de retomada à vida normal.
  • Com relação ao sistema neurológico, as atividades respiratórias e motoras também somam um grande ganho.

Através do movimento, o paciente tende a ficar lúcido mais rápido. Essa tomada precoce de consciência do corpo permite que ele colabore com a equipe multidisciplinar do hospital (responsável pelos cuidados após a cirurgia).

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O objetivo principal do fisioterapeuta no pós-operatório de uma cirurgia cardíaca visa, antes de tudo, ao preparo da pessoa para a alta hospitalar e para que tenha um retorno mais tranquilo à rotina.

Isso envolve desde pequenos detalhes, como encontrar posições corretas para o paciente dormir, quanto orientações específicas de exercícios e movimentos para cada caso.

A SM Care é uma clínica de fisioterapia ATM pronta para atender pacientes no pós-operatório de uma cirurgia cardíaca. Entre em contato e marque uma consulta.

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